quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Coleção
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Tique-taque
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
... e de repente, a saudade
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Frase da hora: 13:13:13
Grande cara, esse Fagner, sabia das coisas...
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
dia 02 de dezembro de 2009
Destroços, vidraças quebradas e telhas no chão
Árvores tombadas e água aos cântaros
Sarjeta corrida, boca de lobo entupida
Desgraça pelas vitrines dos meus olhos
E no meio disso tudo...
Um arco-íris a riscar o céu
No anoitecer desse dia
Que se quer esquecer...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Apenas mais uma de amor... como diz Lulu
Conto as horas da tua ausência
Sentimento... saudade
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
rasteiras
Ela faz isso pra chamar tua atenção. Ver se tu estás a fazer tudo direitinho, como deve ser...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Sonetos de Neruda
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Num final de semana perfeito
Num final de semana perfeito, eu colocaria aquele vestido que você me deu e calçaria aquelas sandálias coloridas como os dias de primavera do fim de outubro.
Num final de semana perfeito, você me esperaria no portão, com flores escondidas trás do seu corpo e com um sorriso luminoso.
Num final de semana perfeito, a gente fugiria prum lugar longe de tudo isso que só a gente conhece.
Num final de semana perfeito, a gente passaria o dia inteiro pra lá e pra cá na rede, decorando letras de músicas e declamando poemas do Quintana.
Num final de semana perfeito, eu colheria os beijos mais doces dos teus lábios e você me teria nos braços como uma criança mimada.
Num final de semana perfeito, o sol se poria devagarinho e os seus raios alaranjados abençoariam a paisagem mais linda que eu já vi.
Num final de semana perfeito, a noite viria de mansinho e as estrelas tomariam o céu.
Num final de semana perfeito, a cama seria só uma desculpa pras loucuras que faríamos entre quatro paredes.
Num final de semana perfeito, passaríamos a noite decorando a geografia dos nossos corpos e o sono viria bem depois.
Num final de semana perfeito, dormiríamos o sono dos justos e sonharíamos com os anjinhos.
Num final de semana perfeito, não existiria segunda-feira.
sábado, 17 de outubro de 2009
amor não é jogo de azar - de Clarah Averbuck
saio aqui nesta janela com a pior vistada praça rusvel da qual eu tanto reclamo e
penso: não importa
não importa de quem ou para quem
não importa se foi ou foi inventado
não importa se sou eu ou você.
importa a ardência no nariz
o aperto no peito
o gozo
o quase gozo
umas idas e vindas uns começos e uns fins
a montanha de travesseiros que conseguimos fazer na nossa cama grandona
o som bem equalizado
a vida,
meu querido,
a vida
e todo esse amor que nunca vai embora.
o amor não é jogo de azar
isso aqui não é las vegas
e jamais conseguiremos fugir de nós mesmos.
lembra?
in: http://clarahaverbuck.virgula.uol.com.br/?p=317
nota de rodapé: os amores modernos, meu bem, são sempre melhores virtualmente...
sábado, 10 de outubro de 2009
Eu sou
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Olhando pro meu umbigo...
Todos os dias eu me esforço pra ser uma pessoa melhor.
Eu faço terapia pra entender e me entender.
Rezo pra ter paciência, eu respiro fundo.
Mas, absurdamente, eu ainda observo os seres humanos...
E tenho a estranha sensação de não-pertencimento a este mundo...
Os outros têm um defeito muito feio: só olham pra si mesmos, num exercício eterno de egoísmo explicito.
Se a gente parasse e olhasse ao redor, quem sabe veria tudo menos distorcido.
Sim, porque quem olha através das próprias lentes, vê as coisas distorcidas.
Os seres humanos são uns bichos engraçados...
Despejam milhares de palvaras uns em cima dos outros e não veem, que se nesse exercício peristáltico, sujam, quebram, magoam...
É dificil aceitar que os outros sejam assim, até porque os outros também devem me ver assim...
Eu não sei ao certo o que se passa, mas continuo incompreendendo o mundo ao redor...
por mais terapia que eu faça, por mais que eu reze...
domingo, 4 de outubro de 2009
Pensando bem... Generosidade, de Eugenio Mussak (Revista Vida Simples, Mar 2009, p.47)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Perguntas sem reposta
Mãe sempre briga com filho?
A gente consegue viver sem oxigênio?
Será que existe vida em Marte?
Um dia eu vou dirigir com carteira?
É possível pagar pra entrar no céu?
O que significa "amarrar cachorro com linguiça"?
Exceção se escreve como?
Como é que a gente deixa de amar alguém?
O Michael Jackson era branco ou preto?
Por que o fogo queima?
Você tem fome de quê?
Você tem sede de quê?
Quando é que o mundo vai ter paz?
Quanto é 1.589.795 vezes 504.623?
Onde fica a Botsuana?
Para onde a gente vai quando a gente morre?
Deus existe?
... e você? Quer saber o quê?
domingo, 20 de setembro de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Para o amor perdido - Fernanda Young
"Fiquei triste. Num momento você estava aqui, no outro já não estava. Igual a um bicho de estimação que morre de repente e somem com o corpo.
Para onde foi tudo aquilo? Que tínhamos tão seguro. Tão certos de sua eternidade. Para onde foi, hein? Meu peito, depósito subitamente esvaziado, aperta-se no meio de tanto espaço.Tento identificar o instante, quando o que tínhamos se perdeu. Mas nem sei se o perdemos juntos ou se juntos já não estávamos. Me desespera saber que um amor, um dia desses tão grande, possa ter desaparecido com tanta facilidade.
Como já disse, estou triste; e isso me faz acreditar no poder das cartas. Não falo de tarô, mas destas, escritas e mandadas ou não mandadas. Cheias de questões e metáforas, que assim, misturadas cuidadosamente, num cafona português polido, soam mais sensatas.
Qual poder espero desta carta? Simples: que deixe registrado este meu estranho momento. Quando o que devia ser alívio revela-se angústia. E a cabeça não pára, vasculhando cantos vazios.Não gosto de perder as minhas coisas, você sabe. E hoje, cercada pela sua ausência, procuro o que procurar. Experimentando o desânimo da busca desiludida. Pois, se um amor como aquele acaba dessa maneira, vale a pena encontrar um outro? Será inteligente apostar tanto de novo?Aposto que você está pouco se lixando para isso tudo. Que seguiu sua vida tranqüilamente, como se nada de tão importante tivesse ocorrido. E está até achando graça desta minha carta, julgando-a patética e ridícula. Você, redundante como sempre.
Só há uma coisa certa a respeito disso: não desejo resposta sua. É, esta é uma daquelas cartas que não são para ser respondidas. Apenas lidas, relidas, depois picadas em pedacinhos. Sendo esse o destino mais nobre para as emoções abandonadas.
Queria apenas pedir um favor antes que você rasgue este resto do que tivemos. Se algum dia, tendo bebido demais, sei lá, você acabar pensando tolices parecidas com estas, escreva também uma carta. Mesmo sem jamais saber o que você irá dizer, sei que ela fará de mim menos ridícula. Neste amor e, por isso, em todo o resto. Pois adoraria que você fosse capaz de tanto - escrever uma carta é um ato de desmedida coragem. E eu ficaria, enfim, feliz comigo, por tê-lo amado. Um homem assim, capaz de escrever bobagens amorosas.Então é isso - como sou insuportavelmente romântica, meu Deus. Termino aqui essa história, de minha parte, contando que estas palavras façam jus ao fim do amor que senti. E deixando este testamento de dor, onde me reconheço fraca e irremediável. Porque ainda gostaria de poder acreditar que você nadaria de volta para mim."
Fonte: http://claudia.abril.com.br/materias/2218/?sh=25&cnl=5quarta-feira, 29 de julho de 2009
apesar de
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Frios e fichas
Devia no sentido de estar em divída, nenhum outro mais.
Senti que as coisas poderiam ser mais brandas e amenas.
Senti que se tudo estivessem límpido com cristal de gelo, as verdades absolutas cairíam por terra como as gotas de água que escorrem ao longo do dia.
Então, de certa maneira, usei os meus melhores artifícios, escritos ou falados, quem sabe até desenhados, para poder contar friamente o que há tempos vinha sendo detalhadamente esquematizado na minha cabeça.
Coloquei as cartas sobre a mesa e esperei a tua próxima jogada.
Gélido, o silêncio marcou sua presença no caderninho e fez com tu te esquivasse por mais uma vez.
Apostei.
Perdi.
Não foi desta, mais uma vez.
Pois bem, passei a vez.
Agora quem me deve, és tu.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Maresia
Recolhe na beira, pequenos pedaços de fragatas e náufragos desfilando sem parar. Catar conchinhas, contar estrelas do mar. Lembranças da bruxa do mar do norte.
Vai-e-vem. Vai-e-vem. Onda...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sussurro... Shhhhh
A experiência não é tudo, mas sempre conta.
Recolha os conselhos que os outros te dão, faça um apanhado geral do que já foi vivido e coloque tudo no mesmo balaio.
Retire de lá, somente o que te for bom, prazeiroso e indolor.
Fique com as doces lembranças, com as amizades afetas, com as saudades cristalinas...
Ouça...
Eu não vivi muitos amores, nem chorei todas as minhas dores.
Mas posso te dizer que cada momento me revelou seu brilho, sua marca.
Depois de tudo, só guardei o que foi bom, independente do que tenha sido.
Ouça...
As melhores palavras são aquelas das entrelinhas.
terça-feira, 26 de maio de 2009
A vida é sopro (parafraseando Oscar)
Quando completo uma torre, já está na hora de refazer a primeira.
E o fosso, nunca dá tempo de fazer...
sábado, 9 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Quintana
Quantas vezes a gente,em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão,por toda parte,os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!"
e não é que o avozinho sabia das coisas... pelos 15 anos sem ti...
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Nico Nicolaiewsky - Ser feliz é complicado
Ser feliz é complicado
bem mais fácil é sofrer
e ficar parado
sem saber o que fazer
Eu não sei o que fazer
vou fazendo mesmo assim
eu não vou ficar esperando
alguém fazer por mim
Vou deixar o sol entrar
acabar com a escuridão
abrir a janela do quarto e gritar para o mundo
eu quero outra chance!
Alguém vai escutar
alguém que vai sorrir
alguém que como eu cansou de desistir
Vou abrir meu coração
alguém vai escutar
então vou deixar o sol entrar.
PS. Num dia cheio de citações, enfeito as páginas dos
meus dias há tanto abandonadas, enfeito com palavras
do reflexo dos meus dias...
Saramago
"A insatisfação, meu filho, foi posta no coração dos homens pelo Deus que os criou, falo de mim, claro está, mas essa insatisfação, como todo o mais que os fez à minha imagem e semelhança, fui buscá-la aonde ela estava, ao meu próprio coração, e o tempo que desde então passou não a fez desvanecer, pelo contrário, posso dizer-te, até, que o mesmo tempo a tornou mais forte, mais urgente, mais exigente." p. 369
SARAMAGO, José. "O Evangelho Segundo Jesus Cristo". São Paulo, Companhia das Letras, 2000, 23ª reimpressão
Há tempos vinha querendo postar isto. Talvez tenha chegado a hora. Hasta luego.
segunda-feira, 30 de março de 2009
espelho, espelho meu
Os dias se passam de maneira frenética e a gente tenta se agarrar a eles com uma ânsia pérfida que me enoja. Mas eu confesso que alguns deles eu queria guardar pra sempre no bolso da minha calça jeans.
Envelheço sem perceber e mantenho o espírito de menina alegre que assistia sessão da tarde e brincava de professora com meu avô.
Observo agora as rugas que me fazem mulher...
Onde foi parar o meu pote de renew?
domingo, 22 de março de 2009
Direto ao ponto (ou Memórias de um tempo não muito distante)
segunda-feira, 2 de março de 2009
Amor estranho amor
Não me faça de idiota! Eu não sou brinquedo, nem boneca, nem marionete. E não quero falar o que ficou entalado todo esse tempo.
Não me faça chorar! Eu não quebrei seu gelo e fiquei a imaginar todas as situações que criamos, eu e você.
Não me deixe sozinha! Eu sonhei que te fiz feliz e no meu sonho, a Terra era azul!
Não me crucifique! Eu errei e pago por todos eles, um a um, com a ilusão de, no final, continuar a te dever alguma coisa.
Me abandone! Vá embora! Se afaste de mim! Eu choro cada lágrima com o gosto de saber exatamente como não foi cada segundo.
Me deixe! Vá pra longe! Não me procure mais! Eu assumo a culpa, os erros, a falta de carinho, o descaso!
O meu destino é ver-te ir e vir, sem nunca possuir!
PS. Isso não é inspirado em ninguém, eu juro. Bom, talvez seja... Não sei... Melhor assim.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
...
Não me faça crer que eu tenho uma chance.
Não me iluda, por favor.
Basta de noites mal dormidas, de sentimentos incompletos, de amores mal resovidos.
Chega de eu achar "chifre em cabeça de cavalo", "pelo em ovo", "agulha no palheiro".
Eu não quero sentir, não quero pensar, não quero saber.
Quero continuar no meu mundinho, quietinha.
Pedindo pra não ser vista, nem notada.
Rezando pra que no dia seguinte eu não esbarre em qualquer resquício da tua presença.
Puta merda, que é que eu faço com o que restou de mim depois daquele abraço?
Aragem
O importante é que o mundo tem sido bom, as cores mais vivas e a leveza do andar tem me acompanhado.
Não que os grilos ( os novos e os de sempre ) estão desaparecidos, mas talvez tomaram novas formas... Formas de vagalumes?!?
Talvez conhecer outros horizontes tenha sido bom e desta experiência tenham as melhores impressões possíveis.
Oxalá, tenha sido assim...
Quiçá o futuro reserve melhores ventos.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Por onde andei

Venta
Ali se vê
Onde o arvoredo inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoas, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que o engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que mora ao lado e mais parece outro país
Que me estranha mas não sabe se é feliz
E não entende quando eu grito
O tempo se foi
Há tempos que eu já desisti
Dos planos daquele assalto
E de versos retos, corretos
O resto da paixão, reguei
Vai servir pra nós
O doce da loucura é teu, é meu
Pra usar à sós
Eu tenho os olhos doidos, doidos, já vi
Meus olhos doidos, doidos, são doidos por ti (TELHADOS DE PARIS, Nei Lisboa)
"... por onde andei, enquanto você me procurava
e o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada..." (POR ONDE ANDEI, Nando Reis)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Para uma reflexão de final de semana
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Existência
Às vezes, quero arrebentar a boca de alguns balões.
Mas quase sempre quero que a minha existência não seja despercebida por alguns alguéns e faça a diferença para uns poucos e bons.
O que quero é que quando eu for, eu possa olhar e me dizer do pouco que vivi:
- Na próxima vinda, quero muito mais!
domingo, 25 de janeiro de 2009
Mais uma vez, Carpinejar
O nariz frio é a ponta do seu dedo me reconhecendo.
Com os rostos próximos, diz que tenho olhos de raposa. Enxerga uma raposa correndo de noite.
- Já viu antes uma raposa?
- Não, não preciso ver para saber como ela é.
(...) Eu já sinto saudade dele mesmo quando estamos juntos. É uma falta antecipada.
Ele não me entende. Busco explicar saudade para suas pupilas paradas de caçador.
(...) Saudade é esperar a ligação do avô que já morreu.
Saudade é não jogar fora as meias que se desencontraram do seu par.
(...) Saudade é um poço artesiano coberto por uma tábua.
(...) Saudade é errar o caminho quando se vai ao trabalho.
Saudade é quando a gente esconde uma lembrança dentro de uma música. E a música dentro de uma lembrança.
(...) Saudade é lembrar do que poderia ter acontecido antes de acontecer.
(...) Saudade é esquecer o que se falou com Deus.
Saudade é saber a importância do que nunca se teve.
Saudade é reconhecer um amigo de infância no filho.
Saudade é sentar na escadaria de uma igreja só para suspirar os degraus que faltam.
Saudade é parar diante de um mendigo com as mãos vazias.
(...) Saudade é escrever o que se precisa ler.
Ao entrar em seu quarto no dia seguinte, escuto sua conversa com a irmã Mariana. Ela o incomodava com tapinhas nos ombros e o enervava com apelidos.
- Quando está longe, só penso coisas boas de você, Mariana. Não estraga a minha saudade."
(CARPINEJAR, Fabrício. Olhos de Raposa, in: www. fabriciocarpinejar.blogger.com.br)
PS. Peço desculpas por postar tanta coisa desse autor, Fabricio Carpinejar, mas por algum motivo sinto que as minhas emoções são mais familiares nas suas palavras.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Mais palavras
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Pensamento do dia
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Bens...
Velho ditado, coisa da vovó.
Mas pensando bem (com o perdão do trocadilho), tem um fundo de razão.
Quando somos gentis, recebemos a gentileza alheia em troca. Quando somos grosseiros, recebemos destratos fenomenais. Pois então, faz sentido.
Não estou dizendo pra sermos cachorrinhos, dizer amém pra qualquer coisa pra passar de bonzinhos, não é esse o objetivo deste pensamento.
Estou falando de gentileza, educação, generosidade. Coisas tão fora de moda hoje em dia...
"Bom dia", "por favor", "obrigada". "Até logo", "durma bem", "pode passar".
Há de se ter gentileza ao comprar o pão, ao entrar no elevador, ao esperar na fila do banco. Gentileza no dia de chuva e gente sem sombrinha, no ônibus cheio e o idoso de pé, no trabalho, em casa ou no passeio matinal.
Dá pra recolher o cocô do meu cachorrinho. Dá pra jogar o papel do chiclé no lixo. Dá pra deixar o pedestre atravessar a rua.
Pode ser também dar comida àquele que tem fome, arrumar o guarda-roupas e separar as roupas para doar a quem precisa, visitar o asilo e o orfanato.
Hoje acordei pensando nisso...
Acordei pensando em fazer o bem...
Se a gente ganha dinheiro pra poder adquirir bens, pode adquirir bens sem nem precisar gastar dinheiro também.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Novo ano novo
Descobrir o novo em pessoas velhas.
Redescobrir o velho em pessoas novas.
Que assim seja, um dia a mais como se fosse novidade; um dia a menos como se fosse passado.
Feliz ano novo... Clichê demais? Que seja! Às vezes, é bom ficar com o antigo...