sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Bens...

"Faça o bem sem ver a quem."
Velho ditado, coisa da vovó.
Mas pensando bem (com o perdão do trocadilho), tem um fundo de razão.
Quando somos gentis, recebemos a gentileza alheia em troca. Quando somos grosseiros, recebemos destratos fenomenais. Pois então, faz sentido.
Não estou dizendo pra sermos cachorrinhos, dizer amém pra qualquer coisa pra passar de bonzinhos, não é esse o objetivo deste pensamento.
Estou falando de gentileza, educação, generosidade. Coisas tão fora de moda hoje em dia...
"Bom dia", "por favor", "obrigada". "Até logo", "durma bem", "pode passar".
Há de se ter gentileza ao comprar o pão, ao entrar no elevador, ao esperar na fila do banco. Gentileza no dia de chuva e gente sem sombrinha, no ônibus cheio e o idoso de pé, no trabalho, em casa ou no passeio matinal.
Dá pra recolher o cocô do meu cachorrinho. Dá pra jogar o papel do chiclé no lixo. Dá pra deixar o pedestre atravessar a rua.
Pode ser também dar comida àquele que tem fome, arrumar o guarda-roupas e separar as roupas para doar a quem precisa, visitar o asilo e o orfanato.
Hoje acordei pensando nisso...
Acordei pensando em fazer o bem...
Se a gente ganha dinheiro pra poder adquirir bens, pode adquirir bens sem nem precisar gastar dinheiro também.

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